Durante toda a tarde desta quarta-feira (dia 25) os vereadores integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) – Silvio Brito (PDT) – Presidente, Nilce Segalla e Elza Tank (ambas do PTB), Miguel Lombardi (PR) e Paulo Hadich (PSB) - que apura as possíveis irregularidades na contratação de servidores no Executivo colheu depoimento de Roni Everson Muraoka, Elvécio Rui Lazari.
O primeiro depoente foi Elvécio Rui Lazari que, por quase três horas respondeu aos questionamentos dos vereadores e explicou o trabalho de elaboração de um vídeo institucional que desenvolveu enquanto contratado pelo Executivo. “Não é possível haver horário fixo de trabalho para a produção de vídeos institucionais. O trabalho de captação de imagens é um trabalho complexo, uma vez que deve se encaixar no roteiro estabelecido para o seu objeto”, explicou Lazari.
Sobre o trabalho desenvolvido em Limeira Lazari informou que aceitou não pelo valor da remuneração (R$ 2.142,00 – dois mil cento e quarenta e dois reais) mas pela oportunidade. “A realização de vídeos para uma prefeitura como a de Limeira, com uma população em quase 300 mil habitantes é um fator extremamente positivo para o currículo profissional”, justificou Lazari.
O depoimento de Roni Everson Muraoka era o mais esperado e também teve a duração de quase três horas.
Roni aproveitou a oportunidade para esclarecer que por motivo de ser alvo de uma denúncia, onde é citado por suposto “funcionário fantasma”, está com problemas de saúde. “Fui acometido por três hérnias de disco, além de depressão, por este motivo não compareci a Câmara na época que fui convidado a prestar esclarecimentos a Comissão que Fiscaliza os Atos do Executivo”, justificou Roni.
Os integrantes da CPI pediram a Roni que explicasse o motivo do seu não comparecimento diariamente a Limeira. “A confecção de um vídeo institucional envolve diversas fases de trabalho, pré-produção, pesquisa, elaboração do roteiro, produção, captação de imagens, edição e pós-produção”, explicou.
“Não havia hierarquia entre os membros da equipe, cada um desempenhava suas funções de acordo com as suas habilidades e competências profissionais”, informou Roni.
Ao ser questionado sobre os motivos que o levou a aceitar fazer este trabalho Roni deixou claro que não foi pela remuneração. “Um vídeo institucional para uma cidade do porte de Limeira é uma grande vitrine para qualquer profissional, já que o material produzido será apresentado a diversas empresas que poderão ser instaladas na cidade, representando assim uma possibilidade de atrair novos clientes, novos trabalhos”, esclareceu Roni.
Toda reunião foi acompanhada pela imprensa local e também pelos advogados Dr. Cláudio Felipe Zalaf (Roni e Elvecio), Dr. Eduardo Cardoso (Prefeito Silvio Félix). Os integrantes da CPI foram assessorados pelo Secretário de Negócios Jurídicos da Câmara, Dr. Luis Fernando Lencioni.
RELATÓRIO FINAL
Ao final da reunião a vereadora Nilce Segalla (PTB), relatora da CPI apresentou requerimento para o encerramento da instrução e abertura de prazo para a apresentação do relatório final com data agendada para o próximo dia 8, às 14h, no Plenário “Vereador Vitório Bortolan”.
O primeiro depoente foi Elvécio Rui Lazari que, por quase três horas respondeu aos questionamentos dos vereadores e explicou o trabalho de elaboração de um vídeo institucional que desenvolveu enquanto contratado pelo Executivo. “Não é possível haver horário fixo de trabalho para a produção de vídeos institucionais. O trabalho de captação de imagens é um trabalho complexo, uma vez que deve se encaixar no roteiro estabelecido para o seu objeto”, explicou Lazari.
Sobre o trabalho desenvolvido em Limeira Lazari informou que aceitou não pelo valor da remuneração (R$ 2.142,00 – dois mil cento e quarenta e dois reais) mas pela oportunidade. “A realização de vídeos para uma prefeitura como a de Limeira, com uma população em quase 300 mil habitantes é um fator extremamente positivo para o currículo profissional”, justificou Lazari.
O depoimento de Roni Everson Muraoka era o mais esperado e também teve a duração de quase três horas.
Roni aproveitou a oportunidade para esclarecer que por motivo de ser alvo de uma denúncia, onde é citado por suposto “funcionário fantasma”, está com problemas de saúde. “Fui acometido por três hérnias de disco, além de depressão, por este motivo não compareci a Câmara na época que fui convidado a prestar esclarecimentos a Comissão que Fiscaliza os Atos do Executivo”, justificou Roni.
Os integrantes da CPI pediram a Roni que explicasse o motivo do seu não comparecimento diariamente a Limeira. “A confecção de um vídeo institucional envolve diversas fases de trabalho, pré-produção, pesquisa, elaboração do roteiro, produção, captação de imagens, edição e pós-produção”, explicou.
“Não havia hierarquia entre os membros da equipe, cada um desempenhava suas funções de acordo com as suas habilidades e competências profissionais”, informou Roni.
Ao ser questionado sobre os motivos que o levou a aceitar fazer este trabalho Roni deixou claro que não foi pela remuneração. “Um vídeo institucional para uma cidade do porte de Limeira é uma grande vitrine para qualquer profissional, já que o material produzido será apresentado a diversas empresas que poderão ser instaladas na cidade, representando assim uma possibilidade de atrair novos clientes, novos trabalhos”, esclareceu Roni.
Toda reunião foi acompanhada pela imprensa local e também pelos advogados Dr. Cláudio Felipe Zalaf (Roni e Elvecio), Dr. Eduardo Cardoso (Prefeito Silvio Félix). Os integrantes da CPI foram assessorados pelo Secretário de Negócios Jurídicos da Câmara, Dr. Luis Fernando Lencioni.
RELATÓRIO FINAL
Ao final da reunião a vereadora Nilce Segalla (PTB), relatora da CPI apresentou requerimento para o encerramento da instrução e abertura de prazo para a apresentação do relatório final com data agendada para o próximo dia 8, às 14h, no Plenário “Vereador Vitório Bortolan”.
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