O vereador Silvio Brito (PDT) se reuniu na tarde desta sexta-feira (dia 19) com os proprietários de lotéricas e representantes da Caixa Econômica Federal. O assunto em pauta foi a sanção da Lei Municipal que obriga as casas lotéricas a ter segurança. A Lei foi publicada no Jornal Oficial do Município no último dia 18.
“A proposta da Lei é para preservar a população. Não precisamos esperar assaltos ou ocorrências para tomar alguma medida. Esta Lei é preventiva”, justificou Silvio Brito.
Entre os presentes nesta reunião estava Francisco Carlos Cavalcanti, gerente regional da CEF (Piracicaba), Paulo Sérgio do Amaral, gerente CEF Limeira, representando os proprietários de lotéricas estavam Murilo Scatolon e Adilson Liberatore, e o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Darci Chagas.
Na oportunidade os lotéricos reafirmaram que não tem condições de contratar serviços de segurança para cumprirem a Lei. “A Lei Municipal está em vigor e temos 90 dias para nos adequar. Estamos em busca de uma solução”, disseram os comerciantes. “É impossível pagar pelo segurança, por isso apelamos ao vereador que use de bom senso e revogue a Lei”, pediu Liberatore.
Os representantes da Caixa Econômica informaram aos comerciantes que o banco não vai aumentar a contribuição (que é de R$ 400 – quatrocentos reais) para segurança nas lotéricas. “A CEF não é responsável pela segurança na casa lotérica, esta responsabilidade é do proprietário do estabelecimento. A lotérica é um estabelecimento privado. A sugestão é que estes estabelecimentos optem pelo carro forte, que é um meio seguro para o comerciante não precisar transportar valores altos”, disseram. “A segurança das lotéricas da porta para dentro é de responsabilidade do empresário e da porta para fora a responsabilidade é do município”, completou Cavalcanti.
Vereador Silvio Brito gostou do resultado da reunião. “Iniciamos o dialogo. Esperamos que esta solicitação dos lotéricos e a informação da Lei Municipal seja encaminhada aos superiores da Caixa. Outras cidades estão buscando informação sobre esta Lei e também vão procurar respostas junto ao banco, reforçando o diálogo e quem sabe fazendo com que a Caixa melhore ou assuma a segurança nas lotéricas, que hoje são uma extensão do banco”, disse Brito. “O serviço prestado hoje pelas lotéricas não é só de apostas, mas de correspondente bancário”, ressaltou o vereador.
“A proposta da Lei é para preservar a população. Não precisamos esperar assaltos ou ocorrências para tomar alguma medida. Esta Lei é preventiva”, justificou Silvio Brito.
Entre os presentes nesta reunião estava Francisco Carlos Cavalcanti, gerente regional da CEF (Piracicaba), Paulo Sérgio do Amaral, gerente CEF Limeira, representando os proprietários de lotéricas estavam Murilo Scatolon e Adilson Liberatore, e o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Darci Chagas.
Na oportunidade os lotéricos reafirmaram que não tem condições de contratar serviços de segurança para cumprirem a Lei. “A Lei Municipal está em vigor e temos 90 dias para nos adequar. Estamos em busca de uma solução”, disseram os comerciantes. “É impossível pagar pelo segurança, por isso apelamos ao vereador que use de bom senso e revogue a Lei”, pediu Liberatore.
Os representantes da Caixa Econômica informaram aos comerciantes que o banco não vai aumentar a contribuição (que é de R$ 400 – quatrocentos reais) para segurança nas lotéricas. “A CEF não é responsável pela segurança na casa lotérica, esta responsabilidade é do proprietário do estabelecimento. A lotérica é um estabelecimento privado. A sugestão é que estes estabelecimentos optem pelo carro forte, que é um meio seguro para o comerciante não precisar transportar valores altos”, disseram. “A segurança das lotéricas da porta para dentro é de responsabilidade do empresário e da porta para fora a responsabilidade é do município”, completou Cavalcanti.
Vereador Silvio Brito gostou do resultado da reunião. “Iniciamos o dialogo. Esperamos que esta solicitação dos lotéricos e a informação da Lei Municipal seja encaminhada aos superiores da Caixa. Outras cidades estão buscando informação sobre esta Lei e também vão procurar respostas junto ao banco, reforçando o diálogo e quem sabe fazendo com que a Caixa melhore ou assuma a segurança nas lotéricas, que hoje são uma extensão do banco”, disse Brito. “O serviço prestado hoje pelas lotéricas não é só de apostas, mas de correspondente bancário”, ressaltou o vereador.